quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Curso "Dinâmicas Ambientais Urbanas e Gestão Territorial"

O PET Geografia UFPE convida a todos para participar do Curso em Dinâmicas Ambientais Urbanas e Gestão Territorial, a ser realizado entre os dias 23 e 27 próximos.
As inscrições ocorrerão até amanhã, 20 de agosto, na sala 612 do PET Geografia, 6º andar do CFCH/UFPE com o custo de R$10,00 (dez reais). Para a obtenção do certificado, o inscrito deverá participar de no mínimo 24 das 30 horas do curso. - (Programação completa) -

Créditos: Assessoria de Comunicação UFPE.

- Postado por Raquel Lins -

Código Florestal é tema de debate da OAB

Interessados  em debater e saber mais sobre o polêmico Novo Código Florestal poderão participar de evento promovido pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), na próxima quinta-feira (26), a partir das 19h.

O debate vai acontecer no auditório Capiba da Faculdade Maurício de Nassau, no Bloco Capunga. O espaço é localizado na Rua Fernando Lopes, 778, nas Graças, Zona Norte do Recife.

O evento será coordenado pelo presidente da CMA, Antônio Beltrão, e terá como debatedores o promotor de Justiça André Silvani e a professora Caroline Fernandez.


Créditos: Blog Ciência e Meio Ambiente JC

- Postado por Raquel Lins -

domingo, 15 de agosto de 2010

Greeenpeace fez protesto na praia de Boa Viagem


Neste último domingo, dia 15 de agosto, o grupo de voluntários e ativistas do Greenpeace Recife esteve na praia de Boa Viagem (Zona Sul), sob um sol escaldante para alertar a população contra o perigo da exploração de petróleo e os possíveis desastres ecológicos envolvendo acidentes em plataformas marítimas.

Ativistas simulam praia contaminada pelo vazamento de petróleo.
Durante a atividade os ativistas - com os corpos cobertos por uma pasta negra semelhante ao petróleo - simulavam banhistas em um domingo de praia. Eles seguravam um banner escrito: “BP Hoje, Pré-Sal Amanhã”. O motivo foi ressaltar o recente acidente na plataforma da BP (British Petroleum) no Golfo do México e simular possíveis impactos em caso de acidentes com a exploração do pré-sal no Brasil.

BP hoje, pré-sal amanhã!
O Greenpeace defende que haja transição da matriz energética ultrapassada e perigosa para fontes renováveis: como energia eólica e solar. Lembrando que o acelerado consumo de combustíveis fósseis tende a aumentar as emissões de gases do efeito-estufa, as quais contribuem para o aquecimento global.

Chega de petróleo! [R]Evolução Energética já!

- Postado por Michelle Carvalho e Rodriggo Mozart -

sábado, 14 de agosto de 2010

Nós vamos invadir sua praia


Fonte: Greenpeace Brasil em 13 de agosto de 2010.


Greenpeace vai à orla de Salvador, Recife e Rio de Janeiro pintado de negro para fazer um alerta dos perigos da exploração de petróleo em alto-mar.

Ativistas com os corpos cobertos por uma pasta negra que simula petróleo percorrerão a orla das três capitais este domingo, dia 15 de agosto. O gesto é simbólico, mas representa o perigo real de acidentes envolvendo plataformas de petróleo em águas profundas.

Na mão, nossos voluntários manchados de óleo carregarão os dizeres “Cuidado com a sua praia”, uma referência ao recente vazamento de óleo no Golfo do México (EUA) e aos impactos do plano brasileiro de investir no pré-sal.

Serviço:
A manifestação acontece a partir das 09h em Recife - na Praia de Boa Viagem, altura do Edifício Acaiaca.
Em caso de chuva, não haverá a atividade.





- Postado por Michelle Carvalho -

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A sustentabilidade tem que ser honesta

A British Petroleum vai amargar para sempre as consequências da pior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos. E não é só ela, terceira maior companhia petrolífera do mundo, que sentirá os efeitos negativos desse desastre inimaginável. Os milhões de barris de óleo jogados ao mar terão um impacto significativo em toda a atividade de extração de petróleo, em especial em águas profundas, aumentando as exigências por segurança, além de provocar maior vigilância da sociedade em relação à responsabilidade socioambiental das empresas.

A lição que emerge dessa tragédia ambiental é que o conceito de sustentabilidade, palavra da moda em organizações de todos os portes e segmentos de atuação, vai ser cobrado de forma muito mais efetiva. Para se dizerem sustentáveis, as empresas terão, cada vez mais, que cuidar de forma irrepreensível dos três pilares da sustentabilidade sendo de fato e não só no discurso:
1. economicamente viáveis;
2. socialmente justas; e
3. ecologicamente corretas.

Um “furo” em qualquer um desses princípios pode comprometer a própria sobrevivência da empresa, como a BP está comprovando na prática, com um prejuízo de bilhões de dólares e uma imagem devastada — talvez de forma irrecuperável — perante a opinião pública.

Sustentabilidade não pode ser apenas uma ferramenta de marketing, utilizada para passar uma imagem que não corresponde à realidade. Alguns documentos divulgados pela Comissão de Energia e Comércio do Congresso norte-americano apontam que a BP fez uso de uma série de “atalhos” para economizar dinheiro e ganhar tempo na operação da plataforma do Golfo do México, o que teria aumentado o risco de vazamentos. Ao mesmo tempo, investia significativamente na construção de uma imagem ousada do ponto de vista ambiental — com a adoção de novos slogan e logomarca, mais “verdes”. Sem a consistência das práticas, restou apenas, agora, uma imagem desmoralizada.

O triste recado do caso BP (que furou milhares de poços e corre o risco de desaparecer por causa de apenas um) para a gestão de todas as empresas é: quando se fala em sustentabilidade, é preciso inverter o ditado popular. Não basta, à mulher de César, parecer honesta. É preciso ser honesta.

Créditos: Revista Algo Mais (artigo da TGI Gestão).

- Postado por Raquel Lins -

Vazamento de petróleo na BP em SP

Ativistas do Greenpeace fazem protesto para lembrar sobre os riscos da exploração de petróleo em plataformas marítimas e pedir investimentos em fontes renováveis de energia

Ativistas do Greenpeace simularam um vazamento de óleo em frente à sede da BP, na capital paulista, em protesto contra o desastre ambiental provocado no Golfo do México pela explosão de uma plataforma de petróleo da empresa no dia 20 de abril. A simulação, que utilizou 4 barris cheios com uma substância preta (uma mistura de farinha com tinta não tóxica e lavável), nem de perto chegou ao tamanho do vazamento provocado no poço operado pela BP, estancado somente em meados de agosto.

©Greenpeace / Alexandre Cappi

Segundo dados do governo dos Estados Unidos, o acidente liberou o equivalente a 5 milhões de barris de petróleo no Golfo do México, paralisando a pesca e o turismo no litoral de 4 estados americanos e causando danos ainda incalculáveis a ecossistemas costeiros e marinhos na região. O número oficial, ainda não auditado por fontes independentes, é suficiente para transformar o vazamento da BP no maior da história e serve para lembrar dos riscos que o mundo corre para continuar a saciar a sua sede por combustíveis fósseis.

"Como já consumimos praticamente todo o petróleo em áreas de acesso mais fácil", aponta Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Energia do Greenpeace, "temos que ir cada vez mais longe e mais fundo para encontrá-lo". As novas reservas brasileiras, por exemplo, que estão na camada do pré-sal, encontram-se a mais de 7 mil metros de profundidade. A plataforma acidentada da BP extraía petróleo no Golfo do México a quase 2 mil metros de profundidade.

"O acidente demonstrou que não há tecnologia capaz de evitar grandes vazamentos no mar", diz Baitelo. Além da falta de segurança, o investimento na exploração de petróleo em águas profundas segue na contramão da necessidade de se buscar fontes de energia capazes de reverter a crise climática. O consumo desenfreado de combustíveis fósseis aumenta as emissões de gases do efeito-estufa, que contribuem para o aquecimento global.

"É mais do que hora de começarmos a investir em fontes renováveis, como eólica e solar, para a geração de energia", insiste Baitelo. No caso do Brasil, existe um projeto de lei tramitando no Congresso para incentivar o investimento e a utilização de energias renováveis, limpas e seguras no país. Mas o governo não parece interessado nele. Prefere enxergar o desenvolvimento do país na exploração das reservas do pré-sal.


Confira o vídeo da atividade:


 
"Estamos olhando para o futuro com a cabeça virada para trás, apostando numa fonte de energia cada vez mais arriscada, finita e suja ", diz Baitelo. As reservas do pré-sal se esgotarão em apenas 40 anos. E se forem totalmente exploradas, podem emitir até 56 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera, consolidando a presença do país entre os maiores responsáveis pelo aquecimento global.

A atividade em frente ao escritório da BP em São Paulo durou cerca de meia hora e envolveu 15 ativistas. Eles derrubaram dois dos barris e fizeram furos nos outros dois, espalhando bichos de pelúcia sobre a substância preta que saía deles, representando a fauna do Golfo do México atingida pelo petróleo que vazou da plataforma. Os ativistas também prenderam uma placa no chão com a frase “BP hoje, pré-sal amanhã”, lembrando dos riscos de se ir cada vez mais fundo na busca de uma fonte suja de energia.

Desde a semana do acidente, representantes do Greenpeace USA, acompanhados de um especialista que lidou com o vazamento da Exxon Valdez (Alasca, 1989), documentam em imagens e relatos os impactos do vazamento com o intuito de alertar para aquilo que nem a BP, nem o governo americano querem revelar. Agora, o navio Artict Sunrise chega ao Golfo, levando cientistas para investigarem como está o fundo do mar após o desastre.

Lembrando: “BP Hoje, Pré-Sal Amanhã”...


- Postado por Michelle Carvalho -

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Aumenta a perda de biodiversidade no planeta

- Notícia do portal Carta Maior -

"Os governos não conseguiram cumprir sua promessa de chegar a 2010 com uma redução significativa da perda de diversidade biológica. Isso é o que acaba de reconhecer o Centro de Monitoramento para a Conservação Mundial, ligado às Nações Unidas. A notícia não causou nenhum escândalo. Pelo contrário, passou desapercebida. Os resultados são conclusivos em demonstrar que a biodiversidade declinou nas últimas quatro décadas. Essa diminuição pode ser observada em distintos grupos animais, como mamíferos ou aves, e na extensão de bosques, manguezais e arrecifes de corais" (Soledad Ghione).



A medida que a atenção se concentra cada vez mais nos temas ambientais globais, como a mudança climática, esquecem-se problemas locais como a alarmante perda de biodiversidade. Os governos não conseguiram cumprir sua promessa de chegar a 2010 com uma redução significativa da perda de diversidade biológica. Isso é o que acaba de reconhecer o Centro de Monitoramento para a Conservação Mundial, ligado às Nações Unidas. A notícia não causou nenhum escândalo. Pelo contrário, passou desapercebida.

Os países signatários do Convênio sobre a Diversidade Biológica acordaram em 2002 que deveriam obter uma significativa redução no ritmo da perda de biodiversidade para 2010, Ano Internacional da Diversidade Biológica. A recente avaliação dessa meta, encabeçada por Stuart H. M, Butchart, do Centro de Monitoramento para a Conservação Mundial do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), baseou-se em uma série de indicadores, tais como a apropriação de recursos naturais, o número de espécies ameaçadas, a cobertura de áreas protegidas, a extensão de bosques tropicais e manguezais e o estado dos arrecifes de coral. O período avaliado foi amplo: de 1970 a 2006.

Os resultados são conclusivos em demonstrar que a biodiversidade declinou nas últimas quatro décadas. Essa diminuição pode ser observada em distintos grupos animais, como mamíferos ou aves. Reduziu-se também a extensão dos bosques e manguezais e se deterioraram as condições marinhas, por exemplo, nas zonas com arrecifes de coral. As tendências agregadas dos indicadores de estado também pioraram. Em nenhum caso, se identificaram reduções dos ritmos de perdas.

A informação parcial disponível também aponta que os ambientes naturais estão se subdividindo e se fragmentando, com o que sua qualidade de reservatório de fauna e flora se deteriora. Um exemplo disso é o caso da Mata Atlântica brasileira que, no passado, foi o segundo bosque mais extenso da América do Sul e do qual se conservam aproximadamente 10%, numa área fragmentada em parcelas diminutas (80% dos remanescentes têm uma extensão inferior a 0,5 quilômetro quadrado).

O estudo mostra também o agravamento de outros processos, como um maior consumo dos bens que os ecossistemas produzem ou a invasão de espécies exóticas que substituem as nativas. Em nenhum caso se identificaram reduções nas pressões sobre os ecossistemas.

Essa avaliação não desconhece alguns avanços e tendências positivas, como o aumento na cobertura das áreas protegidas, a inclusão sob proteção de novas áreas chave para a biodiversidade ou o aumento da superfície de bosques manejados de forma sustentável (1,6 milhões de quilômetros quadrados). No entanto, o balanço final indica que, em escala global, é altamente improvável que se cumpram os objetivos de conservação fixados para 2010. Os esforços realizados para conservar a biodiversidade têm sido claramente inadequados, com uma defasagem importante entre as crescentes pressões humanas e uma série de respostas lentas e insuficientes.

Estes resultados são consistentes com a avaliação preliminar da situação ambiental sulamericana, divulgada recentemente pelo Centro Latinoamericano de Ecologia Social (CLAES), onde se alerta que o resultado final entre as pressões e os usos da natureza e as medidas de conservação é um contínuo aumento da deterioração ecológica.

Essa grave situação está passando desapercebida enquanto a discussão latinoamericana sobre temas ambientais está cada vez mais absorvida pelos temas da mudança climática global. É necessário alertar sobre estas tendências e redobrar os esforços para que os governos e as sociedades promovam medidas mais efetivas de conservação, incluindo realmente essa dimensão nas estratégias de desenvolvimento, e garantindo o financiamento e respaldo necessários para cumprir com os compromissos assumidos anos atrás.

(*) Soledad Ghione é pesquiadora do CLAES (Centro Latino Americano Ecología Social) – http://www.ecologiayconservacion.com/

  "O mais triste é saber que diante de tudo isso o Brasil encontra-se em processo de retrocesso no que se refere à Legislação Ambiental". 

- Postado por Michelle Carvalho -

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Vazamento de óleo atinge praias do litoral do Rio

- Notícia divulgada no G1RJ em 08/08/2010 -

Praias do litoral do Rio de Janeiro foram atingidas por uma mancha de óleo neste domingo (8). Nem a Marinha, nem a Petrobras sabem a origem do vazamento. O óleo apareceu misteriosamente e deixou banhistas intrigados – e sujos – e pode ter sido a causa da morte de pinguins.
"Eu estou até meio preocupado, porque nem está refinado isto aqui, veio de algum petrolífero. Tem óleo vazando em algum lugar com certeza", afirmou o turista Michel Rodrigues.

Pelo menos cinco praias de Arraial do Cabo e de Cabo Frio, na Região dos Lagos, foram afetadas pela mancha. Por ser um material mais denso, o óleo não pode ser visto sobre a água. Mas placas se espalharam pela faixa de areia, sujando os banhistas.

"Eu sentei aqui para comer, fiquei com o pé todo sujo, o pé da minha filha, a minha barriga. E eu não encostei em nada. E não sai de jeito nenhum, passei a mão várias vezes", disse o banhista Pedro Paulo Damasceno.
O comerciante Paulo Roberto Silva juntou o que pode dentro de sacos plásticos. Mas nem todo o esforço impediu que alguns turistas voltassem mais cedo para casa. "Muita gente foi embora, chegou cedo aqui e a praia estava lotada com esse asfalto, piche", lamentou Paulo Roberto.

Em Cabo Frio, uma das praias afetadas foi a do Peró. Pescadores encontraram cinco pinguins mortos. "Eu estou achando que foi por causa desse óleo que os pinguins morreram também", disse o pescador Samuel Almeida. A região é considerada a capital do mergulho e um dos destinos turísticos mais famosos do litoral fluminense. O medo é que o óleo acabe arranhando a imagem da cidade.

A Petrobras diz que não tem qualquer relação com o a mancha de óleo. A assessoria da empresa informou que a Marinha pediu ajuda para conter o óleo, mas ainda não sabe de onde partiu o vazamento. A Capitania dos Portos recolheu amostras que serão enviadas para análise.

"Se a Marinha e a Petrobras não sabem a origem da mancha de óleo, esperamos então, que sejam  encontrados os responsáveis por esse dano a um Patrimônio Público."

Postado por Michelle Carvalho.

domingo, 8 de agosto de 2010

Capacitação em Compras Sustentáveis

A UFPE vai sediar, nos dias 2 e 3 de setembro deste ano, o Dia Nacional de Capacitação em Contratações Públicas Sustentáveis, evento que acontecerá de forma simultânea em seis capitais brasileiras: Recife, Belém, Rio Branco, Rio de janeiro, São Paulo e Florianópolis. Promovido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), por meio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), o evento já está com inscrições abertas no site http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/?page_id=1419  , onde estão disponíveis o formulário de inscrição e a programação completa. Na UFPE, o seminário acontecerá no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), no Campus Recife.

O Dia Nacional de Capacitação em Contratações Públicas Sustentáveis é destinado a servidores públicos federais e objetiva sensibilizar estes funcionários a atuarem, nos procedimentos licitatórios a contratar mais com aqueles setores e grupos sociais considerados estratégicos, relevantes ou sensíveis para o desenvolvimento sustentável do País.

O pró-reitor de Gestão Administrativa da UFPE, Marco Tullio Vasconcelos, destaca que o poder público deve atuar no incentivo ao desenvolvimento de práticas de redução de impactos ambientais na produção e consumo de bens e serviços contratados. Daí, o interesse da Universidade em apoiar e participar do evento, por meio da inscrição de grupo de 30 servidores.

Entre os temas a serem abordados estão “Impactos ambientais dos produtos e serviços consumidos pela Administração Pública”; “Enquadramento Constitucional e Legal das Contratações Públicas Sustentáveis”; e “Estudo sobre 3 famílias dos produtos e serviços que mais são adquiridos pela Administração Pública (Tecnologia da Informação, material de expediente e obras e serviços de engenharia”. Atuarão como palestrantes representantes da Advocacia Geral da União; e dos Ministérios do Meio Ambiente e do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Créditos: ASCOM - UFPE.

- Postado por Raquel Lins -